A Polícia Civil ainda não tem pistas sobre a identidade dos oitos homens que invadiram uma festa, no povo povoado Piranhas, zona rural de Timon, e cometeram um duplo homicídio, no sábado (1°). Três pessoas também ficaram feridas durante a ação criminosa.
De acordo com o delegado Antônio Valente, que apura o caso, o grupo desceu dos carros, portando revólver e pistolas. Todos estavam encapuzados e não falaram nada no momento do ataque. "Chegaram como se estivesse procurando uma pessoa e, possivelmente, assim que a visualizaram efetuaram os disparos", explicou.
O estudante universitário Carlos Eduardo Santos Valadão, de 23 anos, e a assistente social do presídio de Timon, Camila Gabriele Lopes Oliveira, 30, foram alvejados e não resistiram. Outras três pessoas foram baleadas, mas não correm risco de morte.
Segundo a polícia, pelo menos 50 tiros foram disparados pelo bando no local. Tentando fugir, algumas pessoas se jogaram no Rio e foram levadas para um hospital em Teresina. Duas delas permanecem internadas e uma já teve alta médica.
Conforme o delegado, a principal questão agora saber é quem era o alvo dos executores para entender os motivos do crime. Imagens da região estão sendo analisadas e a polícia também tenta identificar as pessoas que estavam no local.
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