As autoridades chilenas investigam a responsabilidade pelas mortes das duas crianças maranhenses, ocorridas nesta segunda-feira (03), na Cordilheira dos Andes, no Chile.Elas foram atingidas por pedras durante um deslizamento. Os corpos só devem chegar no Maranhão no fim de semana.
Ontem, terça-feira (04), as aulas na escola onde as meninas estudavam, na cidade de Bacabal, foram suspensas. Khalida Carvalho Trabulsi Lisboa, de 3 anos, e Isadora Pereira Bringel, de 7 anos, estavam em um passeio em companhia dos pais, na Cordilheira dos Andes. As autoridades chilenas investigam as responsabilidades.
As famílias estavam desde a semana passada no Chile e já se preparavam para retornar ao Maranhão, o passeio era um dos últimos roteiros do grupo no país.O avô de Khalida Trabulsi, o ex-prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa, deve chegar a Santiago nas próximas horas para auxiliar os parentes no traslado dos corpos, que só devem chegar a São Luís no fim de semana.
O grupo de turistas foi surpreendido por um deslizamento de rocha. As meninas chegaram a ser socorridas, mas não resistiram aos ferimentos. A morte das maranhenses ganhou repercussão na imprensa chilena e a governadora da Província de Cordillera chegou a declarar que o local visitado pelo grupo é perigoso e, por isso, é sinalizado de que o acesso não é permitido. Informação contestada por visitantes e pessoas que testemunharam o momento em que ocorreu o deslizamento de pedras, e afirmam que o local não está fechado para pedestres.
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