Enfrentando a maior rejeição que um prefeito de Cantanhede já atingiu, o atual gestor que disputa a reeleição, mandou sua turma espalhar durante todo o dia a falsa afirmação que o líder das pesquisas Zé Martinho estaria inelegível.
Abaixo, de forma didática, a explicação sobre a verdade dos fatos.
O convênio que gerou o julgamento pelo TCU foi realizado em 31/12/2017, no valor de R$ 70.800,00 (setenta mil, oitocentos reais), pela ex-vice-prefeita Meire Valéria. O dinheiro desse convênio só foi recebido em Maio de 2008 e sacado no mesmo ano, através de cheque, pelo ex-prefeito Raimundo Nonato Borba Sales, Mundinho. O objeto desse convênio era a aquisição de equipamentos e materiais para o Hospital Santa Filomena, em Cantanhede, o que nunca aconteceu.
O prazo final para execução do convênio era Dezembro de 2008, sendo prorrogado automaticamente até Maio de 2009, já na gestão de José Martinho dos Santos Barros.
Para o TCU, o ex-prefeito José Martinho dos Santos Barros tinha a obrigação de prestar contas do convênio que não foi feito por ele e nem mesmo utilizado o dinheiro. A desastrosa administração de Mundinho, principal apoiador de Ruívo Guaxinim não deixou nenhum documento para que José Martinho pudesse prestar contas desse convênio que nem ele sabia da existência.
O processo do TCU foi aberto em 2014 e julgado em 2019, mas José Martinho dos Santos Barros só tomou conhecimento através da divulgação da lista do TCU. Os advogados do pré-candidato José Martinho, líder nas pesquisas de votos de Cantanhede, já adotaram as medidas necessárias para garantir seu nome nas urnas e garantir administração de qualidade aos seus conterrâneos de Cantanhede.