O jornal norte-americano 'The Washington Post' publicou uma série de gráficos e animações que simulam o ritmo de contaminação por coronavírus. A ferramenta considera uma pequena cidade de 200 habitantes, e o contato entre as pessoas é simulado de forma randômica.
Os gráficos apontam a contaminação em quatro cenários: livre circulação de pessoas, quarentena aos contaminados por coronavírus, distanciamento social moderado e distanciamento social extenso (assista ao vídeo). A partir das simulações é possível notar que o isolamento é capaz de “achatar” a curva de contaminação.
A chamada curva exponencial assusta especialistas ao redor do mundo, porque tende a sobrecarregar o sistema de saúde, podendo chegar à não disponibilidade de leitos para todos os casos graves. É para conter e “achatar” essa curva que vários países – inclusive o Brasil – têm trabalhado para incentivar o isolamento de pessoas infectadas, bem como restringir a circulação da população em geral.
Quando não há nenhuma restrição de circulação, a inclinação da curva vermelha, que representa o número de pessoas doentes, aumenta rapidamente à medida que a doença se espalha, e depois diminui à medida que as pessoas se recuperam.
A disseminação pode ser mais lenta, dizem os profissionais de saúde pública, se as pessoas praticam "distanciamento social", evitando espaços públicos e geralmente limitando seus movimentos.
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 2.614 casos foram confirmados com 63 mortes.
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