Após audiência realizada na última quarta-feira (27), no Ministério Público do Trabalho (MPT), membros do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e representantes do Consórcio Upaon-Açu não chegaram a um acordo quanto à Convenção Coletiva de Trabalho. O Sindicato alega que os salários e benefícios dos trabalhadores não estão sendo regularizados.
As principais queixas são: atraso nos salários; suspensão nos planos de saúde; Trabalhadores em situação irregular (carteiras de trabalho não assinadas) e ticket alimentação indisponível. Durante a audiência, mediada por Marco Antônio de Sousa, Procurador do Trabalho, não houve um consenso entre as ofertas sugeridas para ambas as partes, acarretando um cenário de indefinição para o transporte público na capital.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, Isaías Castelo Branco, declarou: "É inadmissível nós irmos a uma audiência no MPT e os empresários, em desacordo com a Convenção, não apresentarem nenhuma proposta [...] Diante desse impasse, que é uma afronta e um total de desrespeito aos Rodoviários, o departamento jurídico da entidade dará início, o mais rápido possível, a todos os trâmites legais para que seja deflagrada a greve no transporte público [...]", pontuou.
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