Os responsáveis pelo assassinato do ativista indígena Paulo Guajajara e do madeireiro Márcio Greykue Moreira Pereira, ocorrido em 1 de novembro, na Terra Indígena Arariboia, foram identificados, de acordo com informações da Fundação Nacional do Índio (FUNAI). As investigações seguem em curso, e a identidade dos suspeitos permanece em sigilo.
Após o conflito entre os ativistas e madeireiros, membros da comunidade indígena sentiram-se vulneráveis, permanecendo, por ocasião de medidas de segurança do governo estadual, protegidos por forças policiais.
O Governo do Maranhão disponibiliza auxílio aos nativos por meios de políticas públicas. São, ao todo, vinte índios de diferentes etnias guarnecidos pelo estado. O Programa Estadual de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos (PPDDH), vinculado à Secretaria Maranhense de Direitos Humanos (SMDH), reforça parte desses dispositivos de proteção, auxiliando, por exemplo, grupos como os "Guardiões da Floresta", ativos em prol da defesa e manutenção dos recursos naturais. Paulo Paulino Guajajara, um dos guardiões, fazia parte do programa.
Segundo levantamento da SMDH, treze indígenas foram mortos em confronto com madeireiros, entre 2016 e 2019, no Maranhão. A Funai solicitou à União o auxílio de agentes da Força Nacional para cessar as tensões havidas em locais de risco.
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