O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apresentou, em dados recentes, o registro de pelo menos 377 mil pessoas desocupadas, no Maranhão, apenas no ano de 2018. A análise, voltada à Síntese de Indicadores sociais, avalia os níveis de bem-estar e qualidade de vida de indivíduos, famílias e grupos sociais. As informações divulgadas sinalizam um aumento considerável em comparação ao maior número registrado, de 167 mil pessoas ociosas, em 2014. A taxa de desempregados saltou de 7,4%, em 2014, para 14,4%, em 2018.
Os indicadores maranhenses superaram a média do Nordeste, cujo aumento na taxa fora de 6,1 pontos percentuais (p.p). A capital do estado, São Luís, teve aumento de 4,4 p.p., na comparação entre os anos de 2014 e 2018.
A avaliação de informalidade, no relatório da SIS, mostrou que a remuneração dos que trabalham na informalidade, no Maranhão, é, em média, entre R$831, R$1.152 quando comparados os salários com quem trabalha formalmente (R$1.983). A diferença, em São Luís, é superior, com trabalhadores informais recebendo R$1.238 a menos que os formais.
O rendimento salarial médio na capital, no entanto, sinaliza uma posição de vantagem de São Luís quando comparada à média estadual. Os trabalhadores ludovicenses recebem, em média, R$1.894, enquanto os trabalhadores maranhenses costumam receber R$1.249.
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