O vereador de Codó, Leonel Filho (PODEMOS), foi flagrado conduzindo uma caminhonete com registro de roubo em São Paulo, a caminhonete estava estacionada em local para cadeirantes. A Polícia Civil foi acionada e disse que o veículo vai passar por vistoria para que as outras medidas sejam tomadas.
O vereador disse que comprou o veículo por R$ 85 mil, sendo que foram R$ 4 mil em espécie e os outros R$ 81 mil por meio de transferência bancária. Leonel disse que tem toda documentação necessária para comprovar a versão.
Segundo o vereador, a transferência do veículo foi registrado em cartório e também no DETRAN de Brasília.
“Não sei se isso aí foi um golpe, eu não sei o que tá acontecendo. O pessoal do DETRAN também não soube me informar. Eu acredito que a gente agiu na melhor boa-fé do mundo, se houve um problema eu tenho certeza não foi de minha parte. Consciência limpa que não foi de minha parte”, contou Leonel.
Linha de investigação
Na polícia a tese defendida pelo delegado que investiga o caso, Rômulo Vasconcelos, é de que quem vendeu o carro pra Leonel comprou de alguém e não pagou, este, por sua vez, foi e prestou queixa de roubo do veículo para se vingar e tentar reaver o carro. Rômulo Vasconcelos disse que o primeiro procedimento é fazer uma perícia na caminhonete para comprovar a situação de roubo. “A gente vai fazer a perícia do carro, levar para fazer a perícia lá em Timon para saber se realmente o carro é roubado ou não. Se for constatado, a gente vai abrir um procedimento. O carro pode ficar apreendido, mas pra isso a gente vai ter que pedir uma busca e apreensão, pois o carro está dentro da casa dele”, afirmou o delegado de Codó.
Até agora sabe-se apenas, por meio de levantamento na CIRETRAN de Codó, que o registro de roubo foi feito numa delegacia de São Paulo, no dia 18 de fevereiro de 2019, portanto, 33 dias depois que Leonel declarou ter concluído a transferência do veículo para o nome dele.
O registro em São Paulo foi feito por alguém que se identificou como sendo FLADIMIR ELIAS COPOLA, que mora em Minas Gerais. O homem também não deixou nenhum contato ao registrar o Boletim de Ocorrência, em seu nome possui 11 de processos na Justiça paulista por estelionato, apropriação indébita e receptação.
O carro continua na casa de Leonel.
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