“Se houver o corte, eu já falei, a universidade não vai funcionar. Nós não poderemos estar com os alunos em sala de aula”, informou a reitora da Universidade Federal do Maranhão, Nair Portela, à imprensa durante coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (16), em São Luís.
Na ocasião, a reitora explicou que a universidade não terá condições de funcionar, a partir do segundo semestre, se o corte de 30% das verbas, anunciado pelo Governo Federal, for mantido. A programação orçamentária da universidade, para este ano, previa um crédito de R$ 777 milhões, incluindo os gastos com pessoal, que representam 82% do valor.
O corte no orçamento vai atingir dois tipos de despesas, sendo a de custeio: gastos relacionados a manutenção com a universidade, como luz, água serviço de limpeza e internet, que deve recuar de oitenta e nove para R$ 150 milhões. Além das despesas de capital, na qual estão incluídos livros, equipamentos e laboratórios.
A princípio, 21 bolsas de mestrado e seis de doutorado terão que ser cortadas. Esse número pode ficar ainda maior, segundo anúncio feito pela reitora na coletiva.
A reunião com a imprensa foi acompanhada por professores e alunos da universidade, incluindo bolsistas do curso de mestrado em Ciências Sociais.
Por conta do anúncio de cortes na Educação, ontem (15) o dia foi de protesto em todo o Maranhão. Na capital, milhares de pessoas se concentraram na Praça Deodoro e saíram em passeata pelas ruas do centro da cidade. No interior do Estado, estudantes e professores também foram as ruas em protesto.
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